Por Jéssica Bernarda
Por muitas vezes o amor me salvou. Em formato de fé, pela minha mãe. De cuidado, pelo meu pai. De proteção, pelos meus irmãos e carinho dos meus amigos. O amor sempre foi generoso comigo.
Quando adulta conheci outro tipo de amor e com o tempo percebi que esse amor tem que ser libertador, calmo, sereno, doce como chá de erva doce e calmo como chá de camomila.
Hoje sei que antes de receber qualquer amor, tenho que que ter o amor próprio, assim consigo entender que todo amor tem a forma a qual a gente externa.
Texto produzido na oficina de escrita criativa, em julho de 2023